sexta-feira, 12 de agosto de 2022

UM CRISTIANISMO VIVO (2): CONHECER JESUS

 








Jesus respondeu:... Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar t

estemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. João 18:37


UM CRISTIANISMO VIVO (2):  CONHECER JESUS


Em sua biografia, Ernest Gordon conta como se converteu a Cristo na Tailândia, quando era

prisioneiro de guerra dos japoneses. Ele e outros companheiros de infortúnio estavam

encarregados de construir a famosa ponte sobre o rio Kwai.

Ali, sob condições cruéis, Gordon e alguns prisioneiros decidiram investigar

o que o cristianismo realmente era. “Muito rapidamente”, escreve, “nos pusemos

a ler a Bíblia todas as noites em um lugar afastado do acampamento.

Por meio da leitura da Palavra aprendemos a conhecer ao Senhor Jesus. Como nós,

Ele não tinha moradia, nem amigos da alta sociedade. Também conheceu a fome,

o cansaço, o sofrimento, o desprezo… Ao mesmo tempo era um homem que

podíamos admirar, o tipo de amigo que desejaríamos ter, o chefe que poderíamos seguir.

Sua humanidade nos fascinava. Embora fosse um operário, nem a sociedade,

nem os religiosos de Seu tempo, nem Satanás conseguiram detê-Lo.

Foi pregado em uma cruz, porém Sua própria morte tem um sentido,

porque Ele carregou todas as nossas faltas. Agora está vivo.

O amor que Jesus expressou tão intensamente (até a morte)

era o amor de Deus, um amor centrado nos demais e não em Si mesmo.

Deus Se revelava a nós por meio de Jesus, o carpinteiro de Nazaré.

A verdade que buscávamos se identificava com Jesus.”


(Concluído)


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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

UM CRISTIANISMO VIVO (1)

 

Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio duma geração corrompida e perversa. Filipenses 2:15


UM CRISTIANISMO VIVO (1)


Ernest Gordon escreveu: “Era 1943. Eu era prisioneiro de guerra, e juntamente com outros companheiros devíamos construir uma via férrea na selva e uma ponte sobre o rio Kwai para chegar à Birmânia (atual Mianmar). Quando nos dirigíamos ao trabalho, os nativos nos tratavam com indiferença ou desprezo. Certa vez, chegamos a uma aldeia onde as pessoas se aproximaram de maneira tão diferente que ficamos surpresos. Os olhos dos que se apertavam à beira da estrada para nos ver passar eram compassivos. Antes de sairmos daquela aldeia, os habitantes tinham voltado carregados de bolos, bananas, ovos, medicamentos e dinheiro que nos ofereceram amavelmente. Mais tarde soubemos que aquela aldeia tinha se convertido ao Evangelho. A luz do cristianismo havia brilhado nesse rincão da selva graças ao trabalho de uma missionária que teve de fugir depois que a guerra estourou. Esses breves contatos com o mundo exterior nos lembravam de que felizmente ainda existia um modo de vida mais humano. Sem palavra alguma, a mensagem do autêntico cristianismo havia sido transmitida”.


O que o apóstolo Paulo disse acerca dos coríntios pode ser aplicado àqueles aldeões: “Sois a carta de Cristo, ministrada por nós, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração” (2 Coríntios 3:3).


(Continua)


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Um triste e o outro jubiloso

  Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades. E, jubiloso, continuou o seu caminho. Marcos 10:22...