sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Um triste e o outro jubiloso

 

Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades.


E, jubiloso, continuou o seu caminho.


Marcos 10:22; Atos 8:39


Dois homens tiveram um contato com o Senhor Jesus Cristo. Um deles partiu pesaroso, o outro continuou sua jornada regozijando-se. Por que essa diferença? O primeiro era um religioso. Ele estava pronto para empreender qualquer coisa para alcançar a vida eterna. Então ele perguntou ao Senhor: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (v. 17). O Senhor Jesus primeiro chamou sua atenção para os mandamentos de Deus e citou alguns deles. O jovem assegurou-Lhe que havia se esforçado para obedecê-los. Então o Senhor respondeu: “Falta-te uma coisa: Vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me” (v. 21). Com a palavra do Senhor, aquele jovem rico se retirou desanimado. Ele havia sido preparado para “ganhar” a vida eterna obedecendo os mandamentos. As palavras do Senhor Jesus deveriam tê-lo feito perceber que ele nunca cumpriu esse objetivo. Mas apenas crer no Filho de Deus, dar-Lhe preferência sobre todos seus bens e segui-Lo era um preço muito alto para ele. O outro homem, um etíope pagão, estivera em Jerusalém em busca do Deus verdadeiro. Ele estava voltando para casa insatisfeito. No entanto, ele havia comprado um rolo do profeta Isaías e lia quando Deus conduziu o evangelista Filipe até ele. Este perguntou ao estrangeiro: “Entendes tu o que lês?” (Atos 8:30), e então pregou o evangelho de Cristo para ele. O homem ouviu, creu na mensagem e se tornou um feliz seguidor do Senhor Jesus.

Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 1:1-21 · Salmos 113 u. 114


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

A Igreja é o Espaço Sagrado de Deus


 A Igreja é o Espaço Sagrado de Deus


Na época em que as histórias do Antigo Testamento ainda estavam sendo vividas, Deus designou espaços sagrados para Seu povo encontrá-lo. 


Primeiro, Deus plantou um jardim no Éden, um lindo espaço no paraíso para Suas criações valiosas. Mais tarde, o tabernáculo consistia em um espaço móvel no deserto para os israelitas que haviam sido resgatados da escravidão egípcia. E, por fim, o templo correspondia a um espaço permanente em Jerusalém para o povo de Israel.  


Em todos os casos, eram locais de adoração especialmente escolhidos, bem como sinais tangíveis da presença de Deus.  


O Criador de tudo o que existe não poderia ficar confinado a um jardim, a uma tenda ou a uma construção, mas foi nesses espaços sagrados onde o céu e a terra puderam se sobrepor.  


Curiosidade: as imagens do jardim estão em todos os detalhes decorativos do tabernáculo e do templo: palmeiras e romãs, lírio-dos-lagos e flores de amendoeira, leões e bois, cores vibrantes e metais preciosos. Esses desenhos tinham o objetivo de apontar para o início, antes da queda. 


Pelo fato de um Deus santo amar pessoas pecadoras, temos um problema de separação. É por isso que os sacerdotes eram designados como representantes, mediadores para práticas como adoração, sacrifícios e expiação. E embora tenha dado certo por um tempo, foi apenas uma solução temporária. 


Mas quando Jesus apareceu, Ele não apenas cumpriu as profecias do Antigo Testamento e os propósitos do templo, mas também preencheu a lacuna que existia. Já não havia necessidade de um templo feito de madeira ou pedra, mas de carne e osso. Não havia mais necessidade de sacrifícios sem fim, porque Jesus, o supremo sumo sacerdote, providenciou o sacrifício supremo — Ele mesmo. Finalmente, o Espírito de Deus poderia agora habitar dentro de Seu povo, o “templo" novo e aperfeiçoado. 


 É por isso que Paulo perguntou aos coríntios: 

 “Vocês não sabem que são santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vocês?" 

1 Coríntios 3:16 NVI 


Servimos a um Deus que encontra as pessoas onde elas estiverem: no jardim, no deserto, no templo, em si mesmas. 


Portanto, se você é um seguidor de Cristo, lembre-se: você é o lugar onde o Espírito Santo agora habita. Você é o vaso no qual Ele vive, se move, trabalha e capacita. Você é o lugar onde o céu e terra se encontram.


terça-feira, 13 de agosto de 2024

Confiança

 



Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará.

Salmo 37:5


Confiança


Se um paraquedista não ousar pular no ar, nunca sentirá a capacidade de carga de seu paraquedas. Ele deve primeiro pular (e isso envolve confiança), então ele se sentirá carregado pelo paraquedas. A fé prática na vida de um cristão não é diferente. Enquanto não nos confiarmos à providência amorosa e sábia de Deus para todas as nossas necessidades, nunca saberemos seu efeito em nossa vida. Agora, confiar totalmente nEle muitas vezes se mostra difícil. Queremos mais do que somente as promessas do evangelho. Gostaríamos de ver pelo menos um pouco para acreditar. No entanto, não podemos descobrir o poder com que Deus nos carrega se não lhe dermos a chance de mostrar sua eficácia. Nossa fé deve preceder a experiência. Não precisamos calcular tudo o que diz respeito ao futuro, tentar prevê-lo e encontrarmos uma solução por nós mesmos. Simplesmente temos que descansar no Senhor. Claro, devemos ser sábios e agir com sensatez em relação ao futuro, calculando os custos. Mas tudo depende da nossa atitude: podemos, por medo do incerto (que é basicamente uma falta de confiança em Deus), programar todo o futuro em cada detalhe. Mas também podemos honrar o Senhor tomando precauções razoáveis ​​e depois deixando tudo para Deus. Ele cuidará de tudo de que precisamos, mesmo que ultrapasse o que consideramos possível.


Mensagem compartilhada pelo app Boa Semente Devocional


segunda-feira, 15 de julho de 2024

A nossa proteção


 O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma. Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim, porque a minha alma confia em ti; e à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades.


Salmos 121:7; 57:1


A nossa proteção


Em uma praia do Pacífico, na Nova Zelândia, havia um grande grupo de banhistas nadando quando, de repente, se viu cercado por um cardume de golfinhos que os forçou a se agrupar, circundando-os e se aproximando cada vez mais. Um dos nadadores notou um tubarão branco ao longe, vindo diretamente em sua direção. Por quase uma hora, os golfinhos formaram um anel de segurança ao redor deles para evitar que o tubarão se aproximasse, até que todos os banhistas conseguiram chegar na praia.


Amigos cristãos, isso não nos faz pensar na proteção que Deus nos concede? Desde que o pecado entrou no mundo (cf. Romanos 5:12), Satanás tem sido um adversário à espreita, “buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5:8). Estamos lidando com um inimigo muito mais forte e inteligente do que nós. Mas o Senhor Jesus o venceu na cruz, e isso deve nos exortar a nos refugiarmos cada vez mais nEle. Deus mantém Seu escudo sobre os Seus – todos os que dependem dEle. Ele ergue uma cerca de proteção que Satanás não pode derrubar (cf. Jó 1:910). Se vivemos perto do Senhor Jesus, não precisamos tremer com os ataques do inimigo. O próprio Senhor intercede por aqueles a quem redimiu. Ele disse aos Seus discípulos: “Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos” (Lucas 22:3132).


Boa Semente 


segunda-feira, 17 de junho de 2024

𝑪𝒐𝒊𝒔𝒂𝒔 𝒅𝒊𝒂́𝒓𝒊𝒂𝒔


 𝑪𝒐𝒊𝒔𝒂𝒔 𝒅𝒊𝒂́𝒓𝒊𝒂𝒔


 

 Há três coisas diárias que formam a base para uma vida cristã feliz e cheia de frutos. Todos os cristãos encontrarão um final feliz, mas nem todos os cristãos têm uma vida feliz. A causa principal da perda do gozo e da profusão de frutos que Deus pretende para nossas vidas como cristãos pode ser identificada como tendo sua origem na negligência de uma destas três coisas. O cristão deve entender a importância de se estabelecer uma rotina diária de leitura das Escrituras, oração e obediência ao Senhor.


| 𝐵𝑢𝑠𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎𝑠


“Examinando cada dia nas Escrituras” (At 17:11) implica mais do que a simples leitura da Bíblia. Trata-se de um estudo diligente, organizado. O próprio Senhor Jesus é sempre o nosso exemplo. “E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras” (Lc 24:27). Isto demonstra que Ele fazia uso das Escrituras de uma forma ordenada. Às vezes temos o hábito de ler apenas nossas passagens favoritas, mas o Senhor lia “todas as Escrituras”. Tudo é para nosso ensino (Rm 15:4). Aceitar as palavras das Escrituras implica também em mais do que apenas lê-las. Implica em recebê-las dentro de si (“esconderes contigo” – Pv 2:1) e aplicá-las em sua própria vida de uma maneira prática.


𝑅𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑙𝑒𝑟 𝑎𝑠 𝐸𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎𝑠


𝐴. Para aprender mais acerca de Cristo (Jo 5:39; Lc 24:25-27,44; At 17:2-3,11-12).


𝐵. Para aprender a extensão das bênçãos que são suas através da obra consumada de Cristo, pela qual o crente é também edificado e firmado na mais santa fé (At 20:32; Jd 20; Rm 16:25-26; 2 Tim 3:16; Jo 8:32).


𝐶. As Escrituras enchem o seu coração com louvor e gratidão (Sl 119:171).


𝐷. Para aprender princípios práticos para a vida, podendo ser guiado, dirigido e mantido seguindo as pegadas de Cristo (Sl 119:105; 17:4; 19:7 “sabedoria”).


𝐸. Para limpar sua alma das impurezas. Ao passar pelo mundo, o cristão se contamina, mas as Escrituras têm o efeito de lavá-lo e purificá-lo. Se ele estiver andando na senda do pecado, as Escrituras revelam o seu mau estado de alma, e agem em sua consciência para produzir arrependimento e confissão que leva à restauração (Sl 119:9; Ef 5:26; Sl 19:7).


𝐹. Para receber conforto quando passar em meio às tribulações e tristezas (Sl 119:49-50,76).


𝐺. Para crescer espiritualmente – crescer em graça, enquanto torna-se mais semelhante a Cristo (1 Pd 2:2; 2 Pd 3:18).


𝐻. Para dar gozo ao seu coração. As Escrituras fazem o crente feliz e encorajado (Jr 15:16; Sl 19:7; 2 Cr 31:4).


𝐼. Para conhecer os acontecimentos futuros. O propósito de Deus é de glorificar a Si mesmo em Seu Filho em duas esferas – céus e Terra. A profecia mostra como Ele fará isso (2 Pd 1:19,21; Ap 1:1,3). Conseqüentemente, é dada ao cristão uma perspectiva inteligente acerca do mundo.


𝐽. Para o cristão ser movido a viver para Cristo, confessar a Cristo e servir a Cristo (2 Pd 3:1-2).


| 𝐶𝑙𝑎𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑆𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒


Clamar diariamente ao Senhor em oração é outra coisa importante na vida do cristão (Sl 86:1,3). A oração é simplesmente falar com Deus. Pode ser tanto audível como silenciosa. “A ti clamo todo o dia” (ou “todos os dias”) demonstra que deveríamos ser fervorosos e genuínos quando oramos. “As vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração” (Fp 4:6) demonstra que temos de ser específicos na oração. Nada é pequeno ou grande demais para apresentarmos a Ele. Nossas orações deveriam ser também em Nome do Senhor (Jo 16:23-24; Ef 5:20).


𝑅𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑜𝑟𝑎𝑟


𝐴. Para ter comunhão com o Pai e com o Filho (1 Jo 1:3). Orar é, na verdade, falar reverentemente ao Senhor. Precisamos confiar no Senhor assim como confiaríamos em nosso melhor amigo. Ele quer que derramemos nossos corações diante dEle (Sl 62:8; Ct 2:14).


𝐵. Para expressar dependência no Senhor em assuntos da direção e do rumo de nossa vida (Sl 16:1; Pv 3:5-6).


𝐶. Para pedir a Deus aquilo que precisamos em nossa vida (Jo 14:13-14; 16:23-24).


𝐷. Para interceder por outros, sejam eles cristãos ou pessoas perdidas (1 Tm 2:1-2; Ef 6:18; Hb 13:3,18-19).


| 𝑇𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑐𝑟𝑢𝑧 𝑑iar𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜


Tomando a cruz e seguindo a Cristo diariamente é a terceira coisa essencial na vida cristã (Lc 9:23-26). O cristianismo não é algo popular. Levar a cruz é uma expressão figurada. Implica em aceitar a rejeição que advém do fato de se estar identificado com o Cristo rejeitado. Não é suficiente lermos as Escrituras e orarmos; devemos andar nas coisas que aprendemos e desfrutamos. Seguir a Cristo implica em obediência na senda da fé.


𝑅𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑒 𝑎 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜


𝐴. Ele sabe que se viver sua vida para si próprio irá desperdiçá-la, pois somente o que é feito para Cristo será recompensado (Lc 9:24). Jim Elliot, que foi martirizado no Equador em 1956, escreveu: “Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar para ganhar o que não pode perder”.


Nesta breve vida, que vai logo passar,

Somente o que é feito para Cristo irá durar.


 


𝐵. Ele sabe que mesmo se vivesse apenas para esta vida e acumulasse para si riqueza e honra, assim mesmo não poderia levá-las consigo quando deixasse este mundo (Lc 9:25; 1 Tm 6:7).


𝐶. Ele sabe que irá perder o gozo da comunhão com o Senhor se escolher não segui-Lo no caminho de fé (Sl 66:18). Existe um gozo em seguir a Cristo na senda de fé, que é conhecido somente daqueles que andam nela (Jo 14:23). Ele conclui que não vale a pena seguir o seu próprio caminho por esta vida. O senso de consciência da aprovação do Senhor e o gozo da comunhão com Ele significa mais para o crente do que o aplauso deste mundo (Hb 11:24-27).


 

ℬ. 𝒜𝓃𝓈𝓉ℯ𝓎


quinta-feira, 9 de maio de 2024

Riqueza jamais sonhada

 

Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Romanos 8:31-32


Riqueza jamais sonhada


Um inglês rico, Barão Fitzgerald, tinha apenas um filho que foi morto na Guerra do Vietnã. O pai do jovem nunca superou a perda de seu único filho e herdeiro. Mesmo assim, ele continuou sendo um empresário de muito sucesso. Ele investiu sua riqueza em pinturas valiosas. Em seu testamento, ele ordenou que sua coleção de arte fosse leiloada após sua morte. Quando Fitzgerald morreu, muitos museus e colecionadores de arte mostraram interesse em suas pinturas. Então, uma grande multidão se reuniu no dia do leilão. A primeira pintura a ser leiloada foi um retrato de seu filho. Como não tinha qualidades artísticas particulares, ninguém fez uma oferta no início. O leiloeiro perguntou então: “Quem fará uma oferta? Lembre-se, é um retrato do filho”. Um dos servos de Fitzgerald, que conhecia e amava o filho, levantou a mão e ofereceu cem dólares. Não havendo mais interesse, ele obteve o retrato por aquela soma insignificante. O leiloeiro então se endireitou e anunciou para a multidão reunida: “O leilão acabou. O testamento do Barão Fitzgerald contém a seguinte cláusula: Quem adquirir o retrato de meu filho herda todo o meu patrimônio, incluindo todas as pinturas”. Este incidente é uma ilustração fraca de uma importante declaração encontrada na Bíblia: “Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5:12).


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sábado, 30 de março de 2024

Cegueira

 Respondeu ele pois, e disse: Se é pecador, não sei; uma coisa sei, é que, havendo eu sido cego, agora vejo. João 9:25


CEGUEIRA


Em João capítulo 9 lemos a respeito de um homem que havia nascido cego e a quem o Senhor Jesus Cristo curou. Com essa deficiência, esse homem é uma ilustração da condição pecaminosa que todos têm por natureza. A Palavra de Deus afirma que o homem é cego, ou seja, cego quanto a Deus e cego quanto ao seu próprio estado de perdição. Mas o Filho de Deus veio à terra para trazer luz às trevas. Ele disse de si mesmo: “Eu sou a luz do mundo”. Quem O recebe terá “a luz da vida” (João 8:12). Por meio da morte de Jesus, algo em particular veio à tona: quem é Deus e o que o homem é. Deus é santo e deve julgar o pecado. Mesmo assim, Ele é amor ao mesmo tempo e entregou Seu próprio Filho à morte pelos pecadores. O estado de perdição do homem é tal que ele só pode encontrar a salvação na morte de Jesus Cristo. Ali, na cruz do Calvário, o Senhor suportou o castigo do pecado, para que todos os que nEle cressem possam obter o perdão. Quem rejeita a verdade acerca de Deus e de si mesmo permanece nas trevas. Mas quem se volta para Cristo, a verdadeira luz, confessando toda a sua dívida de culpa e pecados, recebe luz em sua vida. No lugar da cegueira e de seu estado perdido, terá a segurança da salvação e da vida eterna. Um cristão pode saber que foi salvo e é filho de Deus. Ele pode saber que passou das trevas para a maravilhosa luz de Deus (1 Pedro 2:9). O cristianismo não se baseia em suposições, mas em certezas e realidade. Como testemunhou o cego de nascença: “Uma vez eu era cego; agora vejo”.


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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Mimetismo

 

Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. Mateus 7:13-14


Mimetismo


Essa habilidade é bem conhecida no mundo animal, onde certas espécies são capazes de se camuflar contra seu pano de fundo, especialmente para escapar de seus predadores. O camaleão pode mudar sua cor e certas borboletas podem modificar sua forma. Também existe o mimetismo comportamental: uma tendência a reproduzir outra aparência. Esse desejo natural de não ser um indivíduo, mas preferir fundir-se em um molde é especialmente perceptível em uma multidão, como em uma partida de futebol ou em uma reunião política. Mimetismo também existe no campo espiritual. Não faz muito tempo, as pessoas iam à igreja para não serem diferentes. Hoje em dia, o oposto é verdadeiro: aqueles que vão regularmente a um local de culto são geralmente muito poucos e às vezes considerados como pessoas que abandonaram a sociedade. No versículo de hoje, a Bíblia nos alerta sobre os perigos de ir com a multidão. É fácil e aparentemente seguro, mas para onde isso leva? Não tenhamos medo de nos recusar a adotar o pensamento de nossos contemporâneos e os fins que perseguem – em uma palavra, ser diferente. Cristo nos convida a segui-Lo e somente a Ele. Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6). O “portal” do evangelho pode parecer mais estreito hoje do que era antes, mas ainda leva à vida. O que conta é obedecer ao que Deus diz em Sua Palavra.


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segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

ELE VEM

 





Boa Semente Devocional

Janeiro de 2024

Eis que cedo venho. Eis que cedo venho. Certamente cedo venho. Apocalipse 22:7,12,20

ELE VEM

No final do Novo Testamento, o próprio Senhor Jesus nos exorta e encoraja a manter viva a expectativa de Sua vinda. Em Apocalipse 22, Ele nos diz três vezes: “Venho em breve”! Essas palavras são realmente adequadas para despertar nossos corações. Mas as palavras associadas a essa promessa são diferentes a cada momento. “Eis que cedo venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro” (v. 7). Enquanto esperamos por Ele, devemos ser vigilantes e obedientes, e prestar atenção à Sua Palavra.

“Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (v. 12). Essas palavras nos encorajam a agir. Se usarmos nossos talentos para Ele durante Sua ausência, Ele terá uma recompensa para nós quando voltar.

“Certamente cedo venho” (v. 20). Aqui temos apenas a promessa, sem advertência, sem incentivo adicional. Nenhuma explicação a mais é anexada a ela. Mas o mais elevado e precioso é: Ele vem. O coração não pode responder a uma advertência dirigida à consciência, mas a promessa de que Cristo voltará pessoalmente encontrará uma resposta no coração do cristão fiel. O coração transborda, de modo que a boca se abre: “Amém. Ora vem, Senhor Jesus”.

Dessa maneira notável, o próprio Senhor Jesus incentiva os Seus com o objetivo de que eles vigiem e aguardem alegremente pela Sua vinda. “O Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17).

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Um triste e o outro jubiloso

  Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades. E, jubiloso, continuou o seu caminho. Marcos 10:22...